QUEM SOMOS

A nossa história

Nas ruas de Bissau os meninos talibés diariamente pedem esmola para enriquecer aqueles que supostamente deviam cuidar deles, os Marabus.

Em 2013 os missionários Carlos e Paula Martins começaram a procurar estes meninos, para lhes dar uma sandes e um sumo e assim ganharem a sua confiança.

Abrimos uma casa de apoio

Em abril de 2014 o Paicoi abriu portas com um espaço para acolher estes meninos e foi legalizado como uma associação de proteção de crianças sem fins lucrativos, tendo como principal objetivo contribuir para o desenvolvimento da criança em África, na defesa e promoção dos seus direitos.

A ideia de criar esta associação surgiu na tomada de consciência que na Guiné-Bissau e nos países vizinhos os direitos das crianças são violados.

Demos mais passos

No ano 2017 o presidente da associação visitou Boké na Guiné-Conacri onde se encontra o Projeto Revive - Resgatados da Morte  desenvolvido pela Mãe Regina. Este projeto recolhe todas as crianças independente das deficiências ou estado de saúde. A grande parte delas chegam até a este local de refúgio com menos de 1 ano de idade, trazidas por pessoas ao saber que os o pequenos iriam ser sacrificados a ídolos ou simplesmente mortos, porque a cultura local diz serem "amaldiçoados". 

Não tem como ficar indiferente a estes cenários de horror e rapidamente o Paicoi decidiu ajudar regularmente de forma financeira e material. 


Em 2021 um grupo de voluntários da associação conheceu, no sul da Guine Bissau em Catió, um projeto com longos anos de um humilde casal que refugia meninas que fogem de casamentos forçados. O Paicoi viu de perto as dificuldades que Manoel e Domingas passam para dar as mínimas condições a estas meninas.

Desde então a associação comprometeu-se em todos os meses apoiar financeiramente para todas estas inocentes crianças e jovens terem alimentação, roupa e acesso á escola para assim poderem ter um futuro e esperança.


Nesse mesmo ano o Paicoi viajou até ao interior do Senegal onde existe um projeto liderado por um casal de missionários, que ao longo dos anos, construíram uma clínica médica onde recebem inúmeras crianças e adultos da comunidade local.

Além disso, têm em funcionamento um projeto escolar de pré escola e escola primária que permite às crianças um horizonte diferente daquele que foi o dos seus pais.

A associação está a colaborar com este projeto ajudando na formação de quadros na área da saúde.


A meio de 2021, o Projeto de Apoio Infantil - Cuidando, Orientando e Instruindo, que tinha sido inicialmente estabelecido na Guiné-Bissau foi registado em Portugal para melhor desenvolvimento nos vários países onde atua.

No início de 2022 foi inaugurada a nova sede em Portugal na zona de Castro Verde, onde passámos também a desenvolver o projeto Reconciliando Gerações, com intuito de ajudar a comunidade local, em especial os adolescentes e jovens, contribuindo assim para o bem estar das famílias.


Em 2023 a associação continuou a crescer e a apoiar mais projetos.

Em N'tusse uma aldeia a cerca de 30km de Bissau apadrinhamos 25 crianças órfãs pagando os seus estudos e ajudando na alimentação e vestuário.


Sendo nós uma associação sem fins lucrativos, contamos com a ajuda daqueles que enviam donativos, com todos os voluntários que decidem doar o seu tempo e esforço para ajudar o crescimento e o bom funcionamento em todos os diferentes departamentos e com os sócios da associação que pagam um simbólico valor de 5 euros por mês ficando por dentro de tudo o que fazemos e pretendemos para o futuro. 

Cada um dos participantes tem um papel fundamental e todos contribuem para fazer a diferença na vida destas crianças.

A NOSSA EQUIPA

Conheça os verdadeiros heróis

Carlos e Paula

Fundadores e atual presidente

Tuti e Nica

Missionários no Senegal 

Terson

Cuidador das crianças na Guiné-Bissau

Mãe Regina

Missionária na Guiné-Conakri

Emilien Campal

Fundador e Diretor da ONG 12 Pedras.

Pr Manuel

Cuidador das meninas refugiadas dos casamentos forçados.

Pr Pansau

Diretor do Orfanato em N'Tuss.

Josué Martins

Sócio Fundador.



E AGORA?

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